Há momentos , na vida, em que devemos parar e refletir quanto aos momentos ruins que passamos.
Dificuldades diversas. Financeiras, saúde, perda de entes queridos...
Então nos perguntamos...
Por que isso está acontecendo comigo? Ou uma mais famosa... O que eu fiz para merecer isso?
Vivemos o utilitarismo e o hedonismo. E essa busca, desenfreada, nos mantém cegos quanto ao que, verdadeiramente, somos.
Mas quando a adversidade e a dor chegam ao nosso encontro, fazemos as famosas perguntas, tentando encontrar uma justificativa. E se ficarmos presos nas idéias imediatistas, podemos nos revoltar, acarretando, futuramente, sofrimentos maiores.
Somos o que construímos no passado e devemos nos cuidar no presente para sermos fortes no futuro.
A dor é uma necessidade. Isso é um fato. Somente com ela conseguimos parar um pouco e pensar sobre nossos atos.
Não é castigo. É lei de ação e reação.
Cada atitude, cada palavra vem acompanhadas por pensamentos. E esses pensamentos tem forma. Não se assustem! É verdade! Nossos pensamentos tem formas!
E tudo que criamos ficam em nós. Somos responsáveis pelas nossas criações e as conseqüências advindas delas.
Por esse motivo, não podemos, jamais, culpar ninguém por nossas infelicidades.
Temos a família, os amigos, as doenças, as perdas, as companhias espirituais que merecemos.
A dor é conseqüência nossa. Cuidemos para que ela seja mais amena ampliando nossa visão para além da matéria. Aprendendo que a vida tem valores maiores do que aqueles em que plantamos nossas ilusões.
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