domingo, 29 de novembro de 2015

Sua pequena dádiva

SUA PEQUENA DÁDIVA
        Meu amigo, experimente acender uma lâmpada, por mais singela que seja, onde vija a escuridade e verá que, repentinamente, o ambiente se converterá num dia de claridade.
       Quando puder, ponha sob a terra passiva uma semente de flor e, onde a devastação tomara conta, você formará jardins e pomares.
       Busque colocar uma gota d’água onde impere a aridez e verá a terra revolvida, trabalhada, transformada, produzindo vida pela força da vitalidade saída de sua mão.
       Quando estiver diante de algum coração sofredor, aquele que padece a decepção, a enfermidade, a perseguição, a orfandade, o abandono de qualquer teor, destile-lhe, no imo do ser, a sua mensagem fraterna, fale-lhe que a vida é um estuário de oportunidades belas que não se deve releixar. Insufle-lhe todas as lições que já aprendeu ao longo da sua trajetória, de um para outro momento, mas fale-lhe de Deus, do amor, da vida abençoada.
       Acenda alegria nos corações lúgubres, desenvolva sensibilidade nas almas semi-endurecidas; afabilidade e atenção nas criaturas ásperas; as letras e a meditação na cabeça vazia e ponha a enxada nas mãos ociosas, e você verá, meu irmão, que dentro de muito pouco tempo, a Terra se converterá numa fulgurante Oficina do Bem, e o trabalho se transfará na ensancha de crescimento e de libertação para todos, a partir do gesto simples e da providência humilde que partiram de você.
Joanes

(De “Nossas Riquezas Maiores”, de J. Raul Teixeira)

Perante o mundo

PERANTE O MUNDO
"Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus,
crede também em mim." - JESUS - JOAO, 14:
    "A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas São os Mundos que circulam no espaço infinito e oferecem aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos."Cap. 111, 2.
        Clamas que não encontraste a felicidade no mundo, quando o mundo, - bendita universidade do espírito, dilapidada, por inúmeras gerações, te inclui entre aqueles de quem espera cooperação para construir a própria felicidade.
        Quando atingiste o diminuto porto do berço, com a fadiga da ave que tomba inerme, depois de haver planado longo tempo, sobre mares enormes, conquanto chorasses, argamassavas com teus vagidos, a alegria. e a esperança dos pais que te acolhiam, entusiasmados e jubilosos, para seres em casa o esteio da segurança.
        Alcançaste o verde refúgio da meninice embora mostrasses a inconsciência afável da infância, foste para os mestres que te afagaram na escola a promessa viva de luz e realização que lhes emblemava o porvir. Chegaste ao róseo distrito da juventude e apesar da inexperiência em que se te esfloravam todos os sonhos, os dirigentes de serviço, na profissão que abraçaste, contavam contigo para dignificar o trabalho e clarear os caminhos.
        Constituíste o lar próprio e, não obstante tateasses os domínios da responsabilidade, em meio de flores e aspirações, espíritos, afeiçoados e amigos te aguardavam generoso concurso para se corporificarem, na condição de teus filhos, através da reencarnação.
        Penetraste os círculos da fé renovadora que te honra os anseios de perfeição espiritual e se bem que externasses imediata necessidade de esclarecimento e socorro, companheiros de ideal saudaram-te a presença, na certeza de teu apoio ao levantamento das iniciativas mais nobres.
        Casa que habitas, campo que lavras, plano que arquitetas e obras que edificas solicitam-te paz e trabalho. Amigos que te ouvem rogam-te bom amimo.
        Doentes que te buscam suspiram por melhoras.
        Criaturas que te rodeiam pedem-te amparo e compreensão para que lhes acrescentes a coragem.
        Cousas que te cercam requisitam-te proteção e entendimento para que se lhes aprimore o dom de servir. Tudo é ansiosa expectativa, ao redor de teus passos.
        Não maldigais a Terra que te abençoa.
        Afirmas que esperas, em vão, pelo auxílio do mundo...
Entretanto é o mundo que espera confiantemente por ti.

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Livro da Esperança)

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Você é Feliz?

VOCÊ É FELIZ?
"As pessoas não conhecem a própria felicidade, mas a dos outros não lhes escapa nunca." - PIERRE DANINOS
Todos estão à procura da felicidade. Ninguém diria em sã consciência que não deseja ser feliz. Ricos e pobres, homens e mulheres, crianças e adultos, doentes e sãos, religiosos e ateus, enfim, todos querem a tal felicidade. Daí por que todos a procuram, nos mais variados lugares e das mais diferentes formas. Mas, se a procura é grande, nem sempre o encontro ocorre.
Para muitos, a conquista da felicidade está associada à aquisição de bens materiais. Pensam, por exemplo, que serão felizes quando comprarem aquele carro importado, aquela casa na praia ou quando ganharem grande fortuna na loteria. E, por vezes, chegam até ao intento sonhado, mas, a despeito da riqueza, continuam infelizes, sentem um enorme vazio existencial. A fortuna alcançada só aumentou a carga de sofrimentos daquela pessoa, com o acréscimo das preocupações que antes não a visitavam.
Outros ancoraram o sonho da felicidade na busca da fama, do sucesso, do poder. Imaginam que só o reconhecimento público de seus talentos artísticos ou intelectuais poderá fazê-los felizes. E, de igual forma, muitas vezes vem o sucesso, vem a consagração, mas a felicidade não vem junto. Ao contrário, ficaram mais tristes. Apesar de serem publicamente conhecidos, continuam sós. Temem a aproximação das pessoas. Vivem a dualidade da fama e da solidão e dizem, com frequência, que dariam tudo para levar uma vida comum. Certa feita, ouvi de um famoso cantor que seu maior desejo era poder ir à praia como uma pessoa comum. Mas a fama não lhe permitia desfrutar desse simples prazer da vida.
Para outros a felicidade está condicionada à inexistência de problemas. Dizem eles:
"Como posso ser feliz carregando vários tormentos?"
E assim caminham pela vida aguardando o dia em que seus problemas terminem para aí sim desfrutarem a tal felicidade.
Mas existirá alguém na face da terra que não tenha problemas?
Não pensemos que uma pessoa rica esteja isenta de dificuldades. Pode não ter as preocupações com a moeda, mas certamente tem outras aflições que a riqueza não é capaz de superar. O ouro não resolve todos os problemas. Que o digam aqueles afortunados que desejariam saborear as melhores comidas do mundo, mas que por doenças tormentosas sequer podem alimentar-se de um simples prato de arroz e feijão.
Então muitas pessoas estão condicionando a felicidade à ocorrência de um fator externo. Só serão felizes quando forem ricas; quando forem famosas; quando forem amadas; quando arranjarem um bom emprego; quando não tiverem problemas; e a lista prossegue sem fim.
E nós? Será que também estamos condicionando a nossa felicidade a algum acontecimento, a algum bem material, a alguma pessoa? Será esse o caminho da felicidade? Certamente, não. A felicidade não está fora de nós. Ela é, antes de tudo, um estado de espírito, uma maneira de ver a vida e não um determinado acontecimento.
Deus, que nos quer bem e, portanto, deseja a nossa felicidade, não faria com que este sublime sentimento ficasse na dependência de algum evento futuro, incerto e externo.
Podemos alcançar a felicidade hoje, agora, a despeito dos problemas que estejamos enfrentando. Basta olhar a vida com outros olhos, mudando as lentes pelas quais enxergamos os fatos.
A vida não é um problema, é um desafio.
Ela nos apresenta oportunidades de crescimento, notadamente nos setores onde mais necessitamos. Por detrás dos problemas existem lições, desafios, tarefas. E grande ventura tomará conta de nós quando vencermos os obstáculos que a vida nos apresenta. O Sermão da Montanha é a pura prova de que somente serão bem-aventurados aqueles que souberem superar as dificuldades da vida. Se o amigo leitor ainda não está convencido, basta então olhar para as pessoas felizes e verificar que todas elas passaram por grandes provas e expiações. Lembremo-nos dos primeiros cristãos, que seguiam cantando alegres até a arena onde seriam devorados pelas feras.
Lembremo-nos da felicidade de Francisco de Assis, conquistada na humildade, na pobreza e no serviço ao próximo. O santo da humildade era moço rico, mas vivia amargurado na riqueza que possuía. Só encontrou a paz depois que renunciou à vida fácil e se entregou à riqueza do espírito. Não nos esqueçamos de que Paulo de Tarso, que na condição do poderoso Saulo era infeliz, mas voltou a viver após o célebre encontro com Jesus na Estrada de Damasco. Paulo perdeu o poder temporal, mas encontrou a felicidade pessoal. Gandhi encontrou a sua felicidade na luta pela paz. Madre Tereza e Irmã Dulce, apesar dos inúmeros padecimentos que sofreram, conseguiram encontrar a felicidade na felicidade que podiam proporcionar aos desvalidos do caminho. Albert Schweitzer, médico, encontrou a felicidade vivendo 52 anos de sua vida entre os povos primitivos da África.
Como esquecer a permanente alegria de Chico Xavier? E olha que problemas na vida não lhe faltaram. Perguntem ao médium de Uberaba se ele estaria disposto a passar por todas as provações que a vida lhe marcou. A resposta já é conhecida de todos. Chico já disse mais de mil vezes que faria tudo de novo e que pretende, no mundo espiritual, continuar a sua tarefa de médium.
Então, amigo, a felicidade não consiste em ter bens materiais, posição social ou poder político.
A felicidade não pode ser conquistada fora de nós, embora seja sempre lá que a procuramos.
Vicente de Carvalho já considerou que a felicidade existe, mas é difícil de ser alcançada, porque está sempre onde a pomos e nunca a pomos onde estamos. E nós já dispomos de tudo para sermos felizes hoje, apesar das dificuldades pelas quais atravessamos. Aliás, são os desafios que nos impulsionam ao progresso. Já pensou o que seria da sua vida sem desafios? Será que você agüentaria passar o resto de sua vida deitado numa rede? Por quanto tempo você conseguiria viver na ociosidade? Nunca vi um espírito superior ficar um minuto sem trabalho.
Encaremos a vida com os olhos do bem, com a visão do amor e com o concreto desejo de olharmos à nossa volta e verificarmos que o Pai tudo nos legou para que a nossa felicidade se efetive já. Abençoemos o trabalho em que a vida nos situou; santifiquemos a família terrena do jeito que os familiares são; enfrentemos com dinamismo e alegria os obstáculos da vida e assim, amando e servindo, haveremos de encontrar a felicidade que há muito tempo espera por nós.
Será que você vai concordar comigo?
Escrito por José Carlos De Lucca

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Alegria e Esperança

ALEGRIA  E  ESPERANÇA
Beneficência é também viver corajosamente com esperança e alegria.
Pensa nos acidentados da alma.
Os que foram atropelados pelas grandes provações nem sempre se reconhecem tão fortes, a ponto de te dispensarem o socorro espiritual.
Caminha reerguendo os corações caídos em tristeza e desânimo.
Rearticula a fé nos companheiros que se perderam do rumo. Se algum deles se marginaliza, auxilia-o a reajustar-se na trilha certa.
Estende as mãos aos que se imobilizaram no sofrimento para que retomem o trânsito natural de quantos se dirigem para a frente.
Para isso, lembra-te de esquecer os argumentos amargos e as reminiscências infelizes.
Fala no bem, encaminha-te para o futuro, interpreta com a luz do amor os acontecimentos da vida e eleva os assuntos para os cimos da compreensão.
Dispões do olhar de simpatia, do entendimento fraterno, do sorriso amistoso, da palavra benevolente; reaquece a confiança nos irmãos que esmorecem ao contato dos problemas do mundo e ajuda-os a refletir na Bondade Divina que nos acolhe a todos.
Não te detenhas.
Caminha avivando a chama da alegria por onde passes.
Se não trazes contigo fontes de consulta capazes de renovar-te os conhecimentos nem podes ouvir, de imediato, os Mentores da Sabedoria que te reformulem o verbo para a exaltação do bem, medita contigo mesmo e perceberás que da erva esquecida no campo aos sóis que resplendem no Espaço Cósmico, tudo te falará de alegria e de esperança na Criação de Deus.
(Do livro "Algo Mais", Emmanuel, Francisco C. Xavier)
NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:

http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html

Conclusões naturais

CONCLUSÕES NATURAIS

O paciente jamais desespera.
O inquieto reclama agora ou depois.
*
O corajoso suporta as dificuldades, superando-as.
O temerário afronta os perigos sem ponderá-los.
*
O iluminado brilha.
O teórico fala excessivamente.
*
O irmão estuda processo de amparar.
O adversário observa os recursos de ferir.
*
O homem comum ajuda, conforme as inclinações.
O cristão auxilia sempre.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Rio de Janeiro, RJ: FEB.

* * * Estude Kardec * * *

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Evolução

EVOLUÇÃO

Se devassássemos os labirintos
Dos eternos princípios embrionários,
A cadeia de impulsos e de instintos,
Rudimentos dos seres planetários;

Tudo o que a poeira cósmica elabora
Em sua atividade interminável,
O anseio da vida, a onda sonora,
Que percorre o espaço imensurável;

Veríamos o evolver dos elementos,
Das origens às súbitas asceses,
Transformando-se em luz, em sentimentos,
No assombroso prodígio das esteses,

No profundo silencio dos inermes,
Inferiores e rudimentares,
Nos rochedos, nas plantas e nos vermes,
A mesma luz dos corpos estelares!

é que, dos invisíveis microcosmos,
Ao monólito enorme das idades,
Tudo é clarão da evolução do cosmos,
Imensidade nas imensidades!

Nós já fomos os germes doutras eras,
Enjaulados no cárcere das lutas;
Viemos do princípio das moneras,
Buscando as perfeições absolutas.

Parnaso de Além Túmulo - cap.16. Francisco Cândido Xavier / Augusto dos Anjos (Espírito)

domingo, 15 de novembro de 2015

O dia começa ao amanhecer



O DIA COMEÇA AO AMANHECER
Compadece-te da criança que segue a teu lado.
*
O dia começa ao amanhecer.
Pai, mãe, irmão ou amigo, ampara-lhe a vida, com o teu próprio coração, se pretendes alcançar a Terra Melhor.
*
Lembra-te das vozes amigas que te induziram ao bem, das mãos que te guiaram para o trabalho e para o conhecimento.
*
Por que não amparar, ainda hoje, aqueles que serão, amanhã, os orientadores do mundo?
*
Em pleno santuário da natureza, quantas árvores generosas são asfixiadas no berço? Quanta colheita prematuramente morta pelos vermes da crueldade? A vida é também um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
*
Já meditaste nas esperanças aniquiladas ao alvorecer? Já refletiste nas flores estranguladas pelas pedras do sofrimento, ante o sublime esplendor da aurora?
Provavelmente dirás: "Como impedirei o sofrimento de milhares?"
Ninguém te pede, porém, para que te convertes num salvador apressado, carregado de ouro e poder.
Basta que abras o coração com a chave da bondade, m favo dos meninos de agora, para que os homens do futuro te bendigam.
*
Quando a escola estiver brilhando em todas as regiões e quando cada lar de uma cidade puder acolher uma criança perdida? ninho abençoado a descerrar-se, aconchegante, para a ave estrangeira? teremos realmente alcançado, com Jesus, o trabalho fundamental da construção do Reino de Deus.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito Meimei. Capítulo 12. Araras, SP: IDE.

Sabedoria Materna



SABEDORIA MATERNA
Todos temos mãe. Presente, ausente, bonita ou nem tanto, culta ou analfabeta sempre existe mãe, na vida de cada pessoa.
É com essa criatura especial que aprendemos lições que nos acompanham vida afora.
Quando crianças, de um modo geral, consideramos que mãe é aquela pessoa que sabe ser estraga-prazeres muito além da medida.
É aquela que nos chama para fazer o dever de casa justo na hora em que a brincadeira estava no auge. Ou quando estávamos prestes a passar para o próximo nível, no game.
É aquela que só sabe nos falar de obrigações: ir à escola, estudar para a prova, recolher a roupa espalhada pelo quarto, limpar a cozinha, varrer a calçada.
Parece que ela tem um computador que somente fica elaborando tarefas e mais tarefas.
Na adolescência, é a constante vigia das nossas saídas, dos telefonemas, do uso da Internet.
E sonhamos com o dia em que possamos nos liberar de tudo isso.
Nem nos apercebemos que para ela corremos, ao menor problema.
Quando pequenos, qualquer machucado nos faz gritar: Mãe!
Quando uma criança maior nos ameaça bater, corremos na busca de refúgio entre seus braços.
E quando as primeiras desilusões amorosas nos fazem acreditar que nunca seremos felizes é no regaço dela que encontramos um coração amoroso a nos dizer: Espera, amanhã é novo dia.
Espera: o amor chegará e te fará feliz.
Quando chegamos à idade adulta, nos damos conta do extraordinário ser que é a mãe.
E, quando temos nossos próprios filhos, repetimos muitas das lições recebidas dela.
Finalmente, quando a maturidade vai salpicando de prata e neve os nossos cabelos, a memória nos recorda como era sábia nossa mãe.
O compositor brasileiro Tom Jobim, recordando sua mãe, dizia que ela era uma pessoa sempre de bem com a vida e, por vezes, engraçada.
Contava que, certa vez, transitava de bonde pelo Rio de Janeiro, com sua mãe. Sentado, começou a mexer com os pés até que, de repente um dos sapatos soltou-se e caiu.
Ele se levantou e ficou olhando o calçado parado, no meio da rua, enquanto o bonde continuava a se distanciar sempre mais.
Vendo seu desassossego, a mãe lhe perguntou: O que aconteceu?
Quando informou o que ocorrera, ela se abaixou, tirou o sapato que ainda estava no pé do filho e o lançou para fora.
Mãe, por que fez isso?
Ora, meu filho, quem encontrar um, encontrará o outro e poderá usar.
*   *   *
Sabedoria das mães. Que nós, filhos, a saibamos aproveitar.
Aprender com elas a amar, disciplinar e, em verdadeiro holocausto, renunciar aos filhos para os doar ao mundo.
Que as saibamos honrar com nossa presença e nossa gratidão, enquanto conosco.
E que não as esqueçamos, nos dias da saudade que virão, após sua partida. Que haja preces subindo aos céus pela joia preciosa que nos deu a vida física, nos amou, educou, ensinando-nos a andar com os próprios pés e desejar alcançar as estrelas.
Redação do Momento Espírita.
Em 05.09.2011.