quarta-feira, 26 de maio de 2010
Reflexão para a Vida
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!
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Oi! Prezada Doris.
ResponderExcluirQue maravilha o texto em reflexão! Eu, RuyLFreitas, só tenho a parabenizá-la, pois imagino que o arrependimento desse Pai só será findado com a sua morte. Algo que me trás uma reflexão bem divergente quando nos apresentarmos lá no plano Espiritual tivéssemos que mostrar as mãos, pois nelas estarão os nossos feitos e não feitos. É claro! Que o Pai apesar do perdão do filho e de seu arrependimento, jamais se perdoará. Mas indagarão aqueles: "Tudo bem! Mas quanto aqueles quais são manetas?" Ora! é evidente que no plano Espiritual terão seus membros de volta numa nova existência, porém isto prova que jamais antes quando aqui esteve nada fez através dos membros, mas quem sabe que pela boca serviram-se para nada fazerem ou foram feitos de benevolências e maledicências, por tal escolhem a cegueira e a mudez.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
Carla sobrinha... tudo de bom esse blog ... colocarei no favoritos aqui, adorei mesmo... precisamos mesmo é deste tipo de blogs... continue assim... abraços e muita luz para vcs.
ResponderExcluirDoris minha amiga, lindo , muito lindo e de grande proporção este texto, me emocinei e muito vou refetir sobre isso;a ira é um mal que temos que arebatar dentro de nos...
ResponderExcluirParabéns.
Legal, pessoal!
ResponderExcluirQue bom que estão gostando!
Agradecemos pela força e que possamos seguir em frente com otimismo e carinho com a vida.
Abraços fraternos a todos!!!
Doris Day e Karla Bianca
Ola Doris
ResponderExcluirMuita paz
Apesar de nbão me conhecer, e até abstedo-se de meus blogs, quero aqui deixar o testemunho de quem a segue todos os dias, pela sua postura generosa nas mensagens que me envia...desejo-lhe o maior sucesso ...paz em Cristo
Victor Passos
Ola Mais uma vez
ResponderExcluirPerdoa os erros...mas as minhas mãos são malandras...srsr paz