quinta-feira, 18 de novembro de 2010

VIBRIÕES

Estive pensando hoje e refletindo no quanto precisamos estudar sobre o mundo invisível.
Imaginar que dentro de um Centro Espírita, que é um lugar onde vamos para "recarregar" as forças, por mais que a Espiritualidade Superior esteja trabalhando com afinco para nos ajudar, escancaramos as portas para a maldade.
São verdadeiros exércitos de espíritos malfazejos que procuram oportunidades (das quais não faltam, pela nossa pouca visão espiritual e baixa vibração através de pensamentos e atitudes) para instalar Vibriões dentro do centro espírita, principalmente, para interferir nos trabalhos mediúnicos.
Eu já tinha ouvido falar de ovóides nos livros de André Luiz. Mas dos tais vibriões foi uma novidade.
Segundo Dona Modesta, no livro “Quem sabe pode muito. Quem ama pode mais” psicografado por Wanderley Soares de Oliveira, pelo Espírito José Mario, vibriões são espíritos a caminho da ovoidização que ainda não perderam de todo a consciência e do mesmo jeito que os ovóides são usados como implante da maldade. Existem espíritos que caçam esses vibriões em situações lamentáveis em habitat enfermiços para os aprisionarem e utilizarem em futuras explorações.
Os vibriões respiram um clima psíquico monoideísta (tendência de a consciência fixar o pensamento em uma só idéia) de angústia e tristeza exalando essa aura vibratória potencialmente destrutiva em um raio de trezentos metros aproximadamente interferindo em todo ecossistema psíquico dos ambientes próximos contaminando, com essa irradiação enfermiça, estimulando o desânimo, a culpa, o desalento e a inquietude, formando assim a base principal para a depressão intermitente.
O clima espiritual fica em deplorável marasmo. Embaraçam-se raciocínios sob a ação dessas irradiações formando uma aura doentia de descrença nos ideais superiores. Instalando assim, no ambiente, a desconfiança e a fixação nas imperfeições uns dos outros.
Segundo Dona Modesta, eles são colocados em gaiolas eletrônicas que controlam temperatura e luz para que os vibriões não caminhem para a ovoidização. E esse alojamento dos vibriões dentro dos recptáculos inviabiliza a ação dos espíritos superiores sem a participação dos encarnados. Eles são colocados na parte etérica da casa espírita quase ao nível da matéria em função da frequência de longo alcance com baixíssimo teor de forças, decorrente da conjunção das energias dos encarnados e de operações similares a materialização com muita capacidade de condensação energética.
Essa aura de frieza tem a propriedade de alterar a frequência dos pensamentos, criando fixações monoideístas.
Os espíritos trevosos esperam o momento ideal para conseguirem transpor a cortina vibratória que separa os mundos, instalando o vibrião em estado semimaterializado na parte física da agremiação doutrinária criando assim limites à ação da espiritualidade superior.
Qualquer tentativa de desalojamento com aparelhos, que a espiritualidade fizer, detonaria o automatismo da ovoidização no vibrião. O seria colaborar com a queda do espírito nesse estado.
Frequentemente os opositores ao bem os instalam dentro das salas mediúnicas com monitoramento por câmeras de vigília contínua com gaiolas especiais, temperatura elevada e sem luz de espécie alguma impedindo ou limitando o rastreamento por parte dos médiuns.
A vibração pestilencial dos vibriões prejudica a assepsia e a esterilização e depois de certo tempo, começa a formar camadas viscosas como o lodo na parede do centro, propriciando um habitat para a fauna e flora de pequeno porte. E quanto mais esse habitat sedimenta, mais domínio os adversários tem de poderem mudar as gaiolas com facilidade adicionando mais ciladas.
Como é importante nossa conscientização de caminhar no bem procurando vigiar cada atitude e pensamento, esquecendo do interesse próprio e egoísta procurando viver para o conjunto. Entender que a causa do Espíritismo é mais importante que qualquer pensamento individual.
Se queremos respeito, vamos antes respeitar essa causa e não colaborar para dificultar o trabalho dos benfeitores.

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