NO DIA DE ALLAN KARDEC – 3 DE
OUTUBRO –, CHICO XAVIER É ELEITO O BRASILEIRO MAIS IMPORTANTE DE TODOS OS
TEMPOS
Na noite do dia do
nascimento de Allan Kardec, 3 de outubro, Chico Xavier, em referendo promovido
pelo SBT – Sistema Brasileiro de Televisão –, com 71,4% dos votos, é eleito o
“brasileiro mais importante de todos os tempos”!
Parece, sem dúvida, que o
Mundo Espiritual, fora do âmbito do Movimento Espírita, preparou esta mensagem
para todos os brasileiros, mas, principalmente, para os adeptos do Espiritismo.
Veja quem tenha olhos de ver
e ouça quem tenha ouvidos de ouvir!
Concorrendo com dois finalistas,
dos considerados 100 maiores brasileiros da história, Chico, através de
escrutínio popular, venceu a Princesa Isabel, que assinou a “Lei Áurea”, e a
Santos Dumont, denominado o “pai da aviação”. Nas semanas anteriores, em
confronto direto, ele já havia superado a Irmã Dulce, grande missionária da
Bahia, e a Ayrton Senna, um dos maiores desportistas do Brasil e do mundo.
Sabemos que tal homenagem
pouco interessa a Chico, mas, afinal, não é disto que se trata. Chico Xavier,
pela sua vida extraordinária, deixou de ser ele mesmo, para ser um dos maiores
símbolos da Fé de todos os tempos – e a verdade é que a Humanidade nunca esteve
tão carente de Fé quanto agora!
A vitória de Chico,
tampouco, representa a vitória do Espiritismo. Não, longe disto. A sua vitória
foi a vitória da crença na Imortalidade, da Bondade, da Honestidade, e,
sobretudo, do amor a Jesus Cristo – foi a vitória do Evangelho!...
Tem razão um confrade
espanhol de Palma de Maiorca, na Espanha, Pedro Vaquer, quando, no V ENCONTRO
NACIONAL DOS AMIGOS DE CHICO XAVIER E SUA OBRA, realizado em Votuporanga,
Estado de São Paulo, considerou, em sua fala brilhante, que Francisco Cândido
Xavier bem poderia se chamar “Caridade”!
Notemos que, desde a sua
desencarnação, ocorrida em 2002, o Mundo Espiritual vem trabalhando em torno do
que o nome de Chico passou a representar neste país, fadado a ser “Coração do
Mundo” e “Pátria do Evangelho”. Isto é profundamente sintomático, e tomara que
todos nós, adeptos da Terceira Revelação, compreendamos este recado do Alto,
que deixou de ser implícito para ser o mais explícito possível.
As Obras Mediúnicas da lavra
de Chico Xavier devem ser incorporadas à Codificação, porque, sem elas, o
Espiritismo, de fato, não possui a mesma amplitude doutrinária, que, a partir
delas, adquiriu.
Mas, sobretudo, que não nos
esqueçamos do que pode a vivência do Evangelho, qual Chico o demonstrou ao
longo de toda a sua laboriosa existência de 92 janeiros, estabelecendo
profundos laços espirituais com toda uma Nação, que hoje o reverencia como a
maior luz que nela já resplandeceu.
Uberaba
– MG, 4 de outubro de 2012.- Carlos A. Baccelli
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