sábado, 26 de janeiro de 2013

Depressão


      A depressão pode ser conceituada como a alteração do estado de humor: Uma tristeza intensa, um abatimento profundo com desinteresse pelas coisas. Tudo perde a graça, o mundo fica cinza, viver torna-se tarefa difícil, pesada, com idéias fixas e pessimistas.
     Poderíamos, assim, considerá-la como uma emoção estragada. As emoções naturais devem ser passageiras e devemos deixá-las circularem normalmente sem desequilibrar o ser. A tristeza, por exemplo, é uma emoção natural que nos leva a entrar em contato conosco, a introspecção e a reflexão sobre as nossas atitudes. Mas se a tristeza é prolongada, acompanhada com o sentimento de culpa, nos levará a depressão mental.
     As pesquisas recentes nos falam que podemos dividir a depressão em três formas de acordo com o fator causal.
1) Depressão reativa ou neurose depressiva, que depende de fator externo desencadeante, geralmente perdas ou frustrações, tais como separação familiar, perda de ente querido, etc.
2) Depressão secundária a doenças, como acidente vascular cerebral (derrame), tumor cerebral e doenças da tireóide, etc.
3) Depressão endógena por deficiência de neurotransmissores, como depressão do velho, depressão familiar e psicose maníaco-depressiva, atualmente, conhecida como distúrbio bipolar.
       Neste momento em que atravessamos uma grande decadência moral, espíritos inferiores exercem a sua influência sobre as pessoas na sua vida íntima, nos vícios, nas drogas, na violência e até no aumento da criminalidade, pois os homens são influenciados pelas mentes desencarnadas que atuam sobre as pessoas neste mundo de provas e expiações.
       Para debelarmos este mal e ficarmos protegidos contra a depressão, é necessário que pratiquemos algumas ações orientadas pelo “O Livro dos Espíritos”, que nos sugere a prática da caridade e outras ações para a libertação deste sofrimento: ouvir uma boa música; fazer uma boa leitura; a freqüência regular a uma instituição religiosa, no caso específico, a um grupo Espírita Kardecista, e receber  uma boa orientação espiritual. Ainda recomendamos a visita ao médico ou psicólogo, e, finalmente, o envolvimento da pessoa em um trabalho espiritual ou beneficente como uma terapia. Pense nisso. E seja feliz!
João Cabral - Presidente da ADE-SERGIPE.  Jornalista. Psicoterapeuta Transpessoal. Conferencista. Website: www.ade-sergipe.com.br

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