Se
chorares a perda de entes queridos que te precedera, na Grande Mudança; se te
sentes à margem do desespero, perdendo a alegria de viver; se mergulhas o
próprio coração no poço da amargura; se te acreditas de alma atirada a um rio de
lágrimas; se a ausência das pessoas amadas te ensombra os horizontes do futuro;
se te admites sem coragem para facear as dificuldades e provações do presente;
se te acreditas sem força para suportar as obrigações que te ficaram nos lances
da existência; se julgas que a vida termina em cinza e poeira...
Levanta o próprio espírito para a fé em Deus, abraça os deveres que te foram entregues pelos seres amados que partiram para o Grande Além, honrando-lhes a memória e continua trabalhando e servindo na certeza de que todos nós viveremos sempre...
Levanta o próprio espírito para a fé em Deus, abraça os deveres que te foram entregues pelos seres amados que partiram para o Grande Além, honrando-lhes a memória e continua trabalhando e servindo na certeza de que todos nós viveremos sempre...
Emmanuel (espírito)
Uberaba, 12 de março de 1993.
Da Obra Viveremos Sempre
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
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