BATALHA PELA VIDA
Têm crescido, em todos os
quadrantes da Terra, os movimentos pela ecologia. Recentemente, dezessete
países se reuniram no Brasil para discutir o projeto peixe-boi.
Em um Estado brasileiro, em
defesa das tartarugas existe o projeto Tamar. Para a preservação dos animais, o
homem se tem esmerado. Naturalmente, por descobrir que destruindo a vida
animal, está decretando problemas graves para sua própria existência sobre a
Terra.
O que causa estranheza é que
esse mesmo homem decrete a morte do seu semelhante, nas suas nascentes.
Estamos nos referindo aos
movimentos pró aborto que falam da destruição de vidas humanas, como se não
fossem coisa alguma.
São vozes que se unem para
exigir a morte dos que, no ventre materno, têm descobertas suas deficiências na
área física ou mental.
Esquecem de olhar ao seu redor
tais criaturas, pois um dos cérebros mais privilegiados da atualidade, a quem a
ciência muito deve, é um deficiente físico que nada mais move senão a cabeça.
Referimo-nos a Stephen Hawkings.
Outros falam, no entanto, do
abortamento dito sentimental. É quando a mãe é vítima de violência e engravida.
Fala-se em como ela poderá vir
a amar o fruto daquele ato tão terrível. Diz-se que a visão do rebento sempre
haverá de trazer à lembrança o ato agressivo por que ela passou.
Contou-nos um amigo da área
médica que foi procurado por uma jovem que passou por essa experiência
traumática. Descobrira-se grávida e desejava o abortamento.
Quis a divindade que ela fosse
ao consultório de um médico cristão, que lhe falou da bênção da vida, da
sublimidade da maternidade.
Após algumas horas de uma boa
conversa, ela se foi. Meses depois, ele recebeu uma correspondência. Abrindo o
envelope, encontrou uma foto de um bebê lindo, saudável.
Atrás, em letra uniforme, bem
desenhada, uma frase curta mas extremamente significativa: “obrigada por você
ter contribuído para que esta foto pudesse existir.”
Quatro anos depois, o médico
recebeu em seu consultório a mãe e a criança. Porque a foto do bebê estava
sobre a sua mesa, em um belo porta retrato, a mãe disse ao filho que era ele,
quando bebê.
O menino pegou a foto e olhou
com atenção. Depois, se aproximou do médico e perguntou: tio, me diga onde eu
estou mais bonito? Ali, naquela foto ou aqui, ao vivo?
Você sabia?
Você sabia que em torno do
aborto existe uma verdadeira indústria? E que atualmente ela se encontra entre
as quinhentas maiores indústrias do mundo?
E que a jornada de nove meses
realizada pelo bebê no útero materno é uma experiência psicoterapêutica para o
espírito que deseja renascer?
Por isso mesmo, a não ser nos
casos em que a mãe corra riscos de morte, a opção deve ser sempre pela vida.
Proclamemos a vida. Lutemos
pela vida.
Momento
Espírita - www.momento.com.br.
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