O Espírito, criado simples e ignorante, liga-se ao elemento material para desenvolver todo o seu potencial intelectual e moral, a fim de vir a ser Espírito puro, como demonstrou ser o Mestre Jesus, quando veio viver na Terra.
Assim, o homem e a mulher, Espíritos aperfeiçoando-se, recebem do elemento material a forma física, com todas as suas características, necessidades ao seu desenvolvimento.
Então, a mulher, tanto quanto o homem, tem a mesma importância e as possibilidades no processo evolutivo da humanidade e da Terra.
A mulher espírita, assim compreendendo, assume a sua responsabilidade na família, na vida profissional e nas atividades de estudo e divulgação da doutrina espírita, não buscando imitar os homens, ou competir com eles, mas, trabalhando ao lado deles, na tarefa de melhorar este mundo, doando do que tem.
Vê-se assim, a francesa Amèlie-Gabrielle Boudet, apoiando seu esposo Allan Kardec, enfrentando preconceitos, dificuldades financeiras, acompanhando-o nas viagens, trabalhando com ele, e após seu desencarne, assumindo suas responsabilidades, comparecendo até no tribunal de justiça em defesa do Espiritismo.
Vê-se também a espanhola Amália Domingo y Soler, "a Grã-Senhora do Espiritismo", como a chamou o escritor argentino César Bogo, que dedicou sua vida a divulgar o Espiritismo, na Espanha, através da imprensa, lutando sempre com enfermidades, principalmente com a cegueira, e debatendo com os contrários da nova doutrina.
Assim também, a brasileira Anália Franco, emérita educadora, não mediu esforços para desenvolver e concretizar seus projetos na construção de casas-lares para as crianças desamparadas. Sua ação não se limitou ao meio espírita, porquanto, como educadora tornou-se respeitada e admirada por autoridades públicas e religiosas, em uma época de ferrenhos ataques ao Espiritismo.
Sem a presença da mulher na Terra, o homem careceria de exemplos concretos de sensibilidade humana em alto grau de expressão.
Fonte:
Jornal Verdade e Luz.
Assim, o homem e a mulher, Espíritos aperfeiçoando-se, recebem do elemento material a forma física, com todas as suas características, necessidades ao seu desenvolvimento.
Então, a mulher, tanto quanto o homem, tem a mesma importância e as possibilidades no processo evolutivo da humanidade e da Terra.
A mulher espírita, assim compreendendo, assume a sua responsabilidade na família, na vida profissional e nas atividades de estudo e divulgação da doutrina espírita, não buscando imitar os homens, ou competir com eles, mas, trabalhando ao lado deles, na tarefa de melhorar este mundo, doando do que tem.
Vê-se assim, a francesa Amèlie-Gabrielle Boudet, apoiando seu esposo Allan Kardec, enfrentando preconceitos, dificuldades financeiras, acompanhando-o nas viagens, trabalhando com ele, e após seu desencarne, assumindo suas responsabilidades, comparecendo até no tribunal de justiça em defesa do Espiritismo.
Vê-se também a espanhola Amália Domingo y Soler, "a Grã-Senhora do Espiritismo", como a chamou o escritor argentino César Bogo, que dedicou sua vida a divulgar o Espiritismo, na Espanha, através da imprensa, lutando sempre com enfermidades, principalmente com a cegueira, e debatendo com os contrários da nova doutrina.
Assim também, a brasileira Anália Franco, emérita educadora, não mediu esforços para desenvolver e concretizar seus projetos na construção de casas-lares para as crianças desamparadas. Sua ação não se limitou ao meio espírita, porquanto, como educadora tornou-se respeitada e admirada por autoridades públicas e religiosas, em uma época de ferrenhos ataques ao Espiritismo.
Sem a presença da mulher na Terra, o homem careceria de exemplos concretos de sensibilidade humana em alto grau de expressão.
Fonte:
Jornal Verdade e Luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário