terça-feira, 29 de julho de 2014

Serenidade sempre

Todo homem sábio é sereno.
 A serenidade é conquista que se consegue com  esforço pessoal e passo a passo.
 Pequenos desafios que são superados; irritação  que se faz controlada; desafios emocionais  corrigidos; vontade bem direcionada; ambição  freada, são experiências para a aquisição da  serenidade.
 Um Espírito sereno já se encontrou consigo  próprio, sabendo exatamente o que deseja da  vida.
 A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de  forma agradável para os circunstantes. Inspira  confiança, acalma e propõe afeição.
 O homem sereno já venceu grande parte da luta.
 Que nenhuma agressão exterior te perturbe,  levando-te à irritação, ao desequilíbrio.
 Mantém-te sereno em todas as realizações.
 A tua paz é moeda arduamente conquistada, que  não deves atirar fora por motivos irrelevantes.
 Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de  ordem íntima, que ninguém toma, jamais se  perdem e sempre seguem com a pessoa.
 Tua serenidade, tua gema preciosa.
 Diante de quem te enganou, traindo a tua  confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em  malquerença, mantém-te sereno.
 O enganador é quem deve estar inquieto, e não a  sua vítima.
 Nunca te permitas demonstrar que foste atingido  pelo petardo da maldade alheia. No teu círculo  familiar ou social sempre defrontarás com  pessoas perturbadoras, confusas e agressivas.
 Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se  fixam. Constituem teste à tua paciência e  serenidade. Assim exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo  evolutivo, sempre, porém, com serenidade.
Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
Livro: Dimensões da Verdade
O Espiritismo

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