ENTREVISTA COM O ESPÍRITO ANDRÉ
LUIZ – Final
ATUALIDADES
29. Sabemos que outras civilizações terrenas se desfizeram em
épocas remotas. Diante do perigo atual de uma conflagração atômica, é de se
perguntar: Estamos às portas da Nova Jerusalém ou no começo de um novo fim?
“Na condição de
espíritas-cristãos encarnados e desencarnados, pensemos no futuro da Humanidade
em termos de evolução, otimismo, confiança, progresso. De todas as calamidades,
a civilização sempre surgiu em novos surtos de força para o burilamento geral,
ao influxo da Providência Divina, ainda mesmo quando pareça o contrário.”
30. Habitantes de outros orbes conhecem a Humanidade terrena,
sua história, costumes, etc.?
“Sim.”
31. Diante dos progressos alcançados pela Ciência, conseguirá o
homem aportar a outros corpos de nosso sistema solar?
“Ninguém pode
traçar fronteiras às conquistas da Ciência humana. Quanto mais dilatados o
serviço e a fraternidade, a educação e concórdia na Terra, maiores as
possibilidades do homem nas conquistas do Espaço Cósmico.”
32. Se a Ciência humana se servir de seus recursos, pondo em risco
a estabilidade do Planeta, é de se esperar esteja a Humanidade da Terra sujeita
a uma intervenção direta da parte de outros planetas?
“Nossa confiança
na Sabedoria da Providência Divina deve ser completa. Ainda mesmo que a Terra
se desintegrasse numa catástrofe de natureza cósmica, Deus e a Vida não
deixariam de existir. Uma cidade arrasada num cataclismo não significa a
destruição de um povo inteiro.
Justo que, em nos
considerando coletivamente, temos feito por merecer longas aflições e duras
provas na Terra, entretanto, diante da Infinita Bondade, devemos afastar
quaisquer ideias sinistras da cabeça popular carecedora de harmonia e esperança
para evoluir e servir. Amemo-nos uns aos outros.
Realizemos o
melhor ao nosso alcance. Convençamo-nos de que o bem vive para o mal como a luz
para a sombra. Edifiquemos o mundo melhor, começando em nós mesmos, e confiemos
na palavra fiel do Cristo, que prometeu amparar-nos e auxiliarmos “até o fim
dos séculos”. E, assim nos exprimindo, não nos propomos afirmar que, a pretexto
de contar com Jesus, podemos andar irresponsáveis ou desatentos.
Não. Forçoso
trabalhar e cumprir as obrigações que a vida nos trace, a fim de sermos
amparados e auxiliados por Ele, sejam quais forem as circunstâncias.”
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