Jesus e Kardec, cada um
na própria dimensão histórica, tiveram opositores implacáveis.
Jesus foi atacado pelos
saduceus. Kardec, pelos materialistas.
Jesus foi perseguido
pelos sacerdotes. Kardec, pelos religiosos intolerantes.
Jesus foi injuriado pelos
escribas. Kardec, pelos teólogos.
Jesus foi ameaçado pelos
fariseus. Kardec, pelos fanáticos.
Jesus foi desafiado pelos
doutores da Lei. Kardec, pelos mestres da ciência.
Jesus foi incompreendido
pelos sábios. Kardec, pelos intelectuais.
Jesus foi hostilizado nas
sinagogas. Kardec, nos púlpitos.
Jesus foi torturado com
espinhos. Kardec, com agressões morais.
Jesus foi injustiçado
pelos juízes. Kardec, pelos críticos.
Jesus foi crucificado à
vista de todos. Kardec teve as obras queimadas em público.
O Mestre da Boa Nova e o
Professor da Nova Revelação colheram adversários declarados, durante a missão
sublime de anunciar e restabelecer as verdades divinas.
De nossa parte, guardemos
vigilância e fidelidade aos ideais, para que não nos transformemos, por
negligência ou arrogância, em adversários íntimos da causa que abraçamos,
recordando que Jesus foi traído pelo discípulo do Evangelho e Kardec tem sido
negado por aqueles que mais dizem honrar a Codificação Espírita.
André Luiz (espírito), psicografia de Antônio Baduy Filho.
Livro: Vivendo o Evangelho, vol. 1.
O Espiritismo
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