terça-feira, 25 de junho de 2013

Louvor a Kardec

E.S.E. - Cap. I – Itens 5 a 7
Allan Kardec, ao apresentar “O Livro dos Espíritos”, em 18 de abril 1857, surpreendeu o horizonte intelectual e religioso do mundo com o sol de nova doutrina, impregnada de luz e esperança.
Entretanto, mal estudada e mal compreendida, a Doutrina Espírita é vítima da desinformação de muitos adeptos, que contrariam a Codificação Kardequiana.

Cultivam hábitos arraigados de formalismo religioso.
E Kardec alude à adoração em espírito e verdade.
Aceitam revelações sem o exame do bom senso.
E Kardec condiciona a fé ao crivo do raciocínio.
Transformam o passe em gesticulação complexa.
E Kardec fala da naturalidade da ajuda espiritual.
Conduzem com formalismo os atos religiosos.
E Kardec menciona o culto simples e sincero.
Perturbam as instituições com atitudes egoístas.
E Kardec elege a caridade como roteiro de paz.
Divulgam textos sem o resguardo da prudência.
E Kardec lembra os critérios de análise mediúnica.
Tratam o fenômeno como objetivo primeiro.
E Kardec ressalta a transformação moral.
Submetem o socorro do Alto a certo preço.
E Kardec insiste na mediunidade gratuita.
Sucumbem à curiosidade pelas vidas anteriores.
E Kardec salienta o esquecimento do passado.
Renegam o discurso religioso pelo intelectual.
E Kardec reafirma as lições do Evangelho.
O legado Kardequiano é a referência autêntica do Espiritismo e guarda em seu cerne a dimensão do Consolador prometido pelo Cristo.
Respeitemos, pois, todos nós, os espíritas encarnados e desencarnados, a obra doutrinária de Allan Kardec, louvando-lhe o extremado zelo à missão reveladora, até o ponto de voltar à crosta terrestre, em novo corpo, para desdobrar a Codificação do Espiritismo e testemunhar, mais uma vez, o profundo amor a Jesus, em toda uma existência consagrada ao bem.

André Luiz (espírito), psicografia de Antônio Baduy Filho. Livro: Vivendo o Evangelho, vol. 1.
O Espiritismo

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